Olá, caros amethianos?! Como estão todos vocês?
Nossa última postagem aqui no blog foi em 29 de Abril de 2013. De lá pra cá muita coisa rolou durante a escrita do livro. Não, eu a minha "besta friend" não brigamos! Estamos tão empolgados quanto como começamos a escrever "As Crônicas Amethianas" - ACA.
Vocês não tem ideia do quanto estamos empolgados com tudo isso! Traremos novidades para vocês em vídeos, pois assim fica mais fácil de dialogar e comentar pequenas dúvidas de quem nos acompanha.
A nossa ausência no blog dá-se pela perca dos dados da administração, ou seja, a senha. Tivemos um problema ao recuperá-la pois meu antigo número do celular estava associada à conta e eu já não o usava mais. No fim das contas, hoje às 14:25pm conseguimos recuperar! Como? Nem eu sei, fui mexendo até conseguir, rs.
Agora, com o blog recuperado iremos fazer postagens com mais frequência. Tenho certeza de que a Pâmela Filipini tem ótimas postagens aqui pra vocês.
01/03/2015 - O retorno, hahaha :D



Resido em Rolim de Moura, cidade situada no Estado de Rondônia. Sou acadêmica do curso de Pedagogia.
Sei que estou a meio metro do que serei, do que almejo, do que alcanço todos os dias. Estou a centímetros do que fui e do que fiz. Essa espera que compõe o meu sangue só poderá ser escrita num papel esmagado trinta e três vezes pelas minhas mãos.
A vida é uma grande espera por aqueles momentos incríveis que se foram, também é a ansiedade pela mudança. Por isso, quando ficamos num canto quietos e pensativos, as primeiras lembranças que temos são das pessoas maravilhosas que passaram por nossas vidas, livros mágicos que lemos, palavras genialmente ditas, e besteiras, ah, elas nunca faltam. Somos formados pela vontade incessante de querer voltar e voar. Coisas boas nos causam isso. E também nos feri, faz-nos sentir dores, estas, tão fortes, que sempre iremos querer senti-las mais e mais, isso se chama saudade. A morte nos faz sentir saudade, coisas imortais também. Nunca nos daremos por satisfeitos, e nem podemos, pois é isso que dá algum sentido à nossa existência.
Não espere que a vida lhe traga sentenças prontas, nem um alfabeto inteiro para escolher. Cada um cultivará as dores que lhe convém. Os poetas costumam produzi-las, neles habita o dom de olhar às estrelas e ver apenas o brilho, sem influência de qualquer outra característica. Para eles nada vale a forma, se é grande ou pequena, gorda ou magra; o que vale é apenas o que elas podem entregar à sua alma. Os poetas vigiam a alma. Quando os lemos, eles nos deixam vagar para além da magia. É por isso que existe a literatura, para conduzir a alma até a magia.
Nasci para produzir magia, portanto, sempre serei uma feiticeira e não haverá Inquisição que conseguirá queimar-me.




Em manuntenção.



0 comentários:
Postar um comentário